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Sonetos Luxuriosos - Sonetti Lussuriosi

Pietro Aretino

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Detalhes do Produto

Sinopse

Sonetos Luxuriosos é um dos expoentes máximos da poesia erótica ocidental, expressando o júbilo libidinoso do Renascimento e compondo a fisionomia de uma das épocas mais fecundas da história do pensamento e das artes.

Esta obra, que deu ao autor a reputação de poeta licencioso e profanador, data de 1524 ou 1526, e é inspirada na pintura erótica de Giulio Romano, que as gravuras de Marcantonio Raimondi popularizaram até que a censura papal as proibiu e destruiu.

Nesta tradução do poeta e ensaísta José Paulo Paes – a primeira alguma vez realizada para a língua portuguesa – revela-se tanto o espírito quanto a felicidade, o vigor e a graça do despudor de Aretino.


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Autor

Pietro Aretino

"Pietro Aretino Nasceu em 1492, em Arezzo, Itália. Escritor, poeta e dramaturgo italiano, conhecido como «o flagelo dos príncipes», mudou-se, em 1517, para Roma ao serviço da nobreza da cidade e aí desenvolveu o gosto pela política e pela intriga clerical, que expressou em pasquinadas e poemas satíricos. Protegido do banqueiro Agostino Chigi, também patrono do grande pintor Rafael, foi por seu intermédio que conheceu o papa Leão X, junto do qual ganhou ascendente. Mas, após a morte desse Papa, e com a nomeação do papa Adriano VI, contra o qual escrevera acerbas pasquinadas, tem de sair de Roma, acabando por se refugiar no erotíssimo Palazzo Te de Federico de Mântua, sendo aí que os frescos de Giulio Romano o inspiram a escrever estes Sonetos Luxuriosos, que seriam publicados com as gravuras que Marcantonio Raimondi fez a partir das pinturas de Romano. Aretino acabaria por voltar a Roma após a eleição de Giulio de Medici como papa Clemente VII. Protegido dos Medici, volta a fugir para Veneza quando, por causa dos Sonetos e de um conflito aberto com o datário papal, Gian Matteo Giberti, é esfaqueado, mas sobrevive. Em Veneza, intensifica a sua actividade literária, tendo falecido em 1556 com uma inestimável fortuna. Primeiro jornalista ou colunista social, primeiro crítico de pintura, Pietro Aretino foi, acima de tudo, nas sublimes artes do erotismo, um esplêndido cultor do vernáculo."

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