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- Editora: Pedro Cardoso Livraria
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- Ano: 2017
- ISBN: 9789899974746
Sinopse
“J. L. Hopffer Almada visiona a terra cabo-verdiana como uma mãe coragem, lutando pelos seus filhos, não os tratando como vítimas, mas erguendo-os à qualidade de heróis de uma epopeia onde há ainda muito por contar.
De ora em diante, com esta Obra Poética, José Luís Hopffer Almada figura obrigatoriamente entre os grandes escritores de Língua Portuguesa.”
Elsa Rodrigues dos Santos, in «Prefácio» ao livro Rememoração do Tempo e da Humidade
(Poema de Nzé de Sant’y Ago), INCM, Lisboa, 2016
“Pode-se dizer que o livro é um poemário fundacional, que coloca o autor no pódio dos grandes construtores poéticos de Nações modernas, como Nazim Hikmet, Walt Whitman, Agostinho Neto, Ernesto Cardenal ou Rabindranath Tagore.”
Pires Laranjeira, in «A Humanidade caboverdiana segundo J. L. Hopffer C. Almada», a propósito do livro
Rememoração do Tempo e da Humidade (Poema de Nzé de Sant’y Ago), INCM, Lisboa, 2016
“Elaborar um posfácio para obra de José Luís Hopffer Almada não é tarefa fácil, pois que seu nome significa profundo conhecimento tanto da arte da poesia como da realidade caboverdiana como poeta, crítico literário, ensaísta, editor, pesquisador da cultura e ator de movimentos culturais.”
Simone Caputo Gomes, in «Posfácio» a Sonhos Caminhantes
“O livro que ora tenho o prazer de prefaciar, sob o título Sonhos Caminhantes, constitui a mais pura expressão de um feliz conluio da razão e da emoção (...).
A aliciante caminhada iniciada – e de que me sinto testemunha depois de ter percorrido a obra –, expõe hi(e)stórias, olhares e sujeitos que se (entre)cruzam, se condicionam e se completam. Nela, o intelectual antecipa o poeta, que se confunde com o homem, que está por detrás dos dois; nela, uma episteme crioula magistralmente decifrada através da prosa é seguida de uma estética crioula meticulosamente emoldurada através do poema; nela, uma autobiografia ortónima de um ser aparentemente indiviso em si e dividido dos demais dá-nos acesso a um homem constitutivamente aberto à alteridade e marcado por historicidades múltiplas. Sonhos Caminhantes é na verdade uma viagem, que no fundo é um deleite. Viagem para o poeta, deleite para quem, num ápice, se descobre refazendo os caminhos do poeta.”
Gabriel Fernandes, in «Prefácio» a Sonhos Caminhantes
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