Detalhes do Produto
- Editora: Dom Quixote
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- Ano: 2014
- ISBN: 9789722055567
- Número de páginas: 263
- Capa: Brochado
Sinopse
Romance publicado em 1965, caído no esquecimento. Tal como o seu autor, John Williams - também ele um obscuro professor americano, de uma obscura universidade.
Passados quase 50 anos, o mesmo amor à literatura que movia a personagem principal levou a que uma escritora, Anna Gavalda, traduzisse o livro perdido. Outras edições se seguiram, em vários países da Europa. E em 2013, quando os leitores da livraria britânica Waterstones foram chamados a eleger o melhor livro do ano, escolheram uma relíquia.
Julian Barnes, Ian McEwan, Bret Easton Ellis, entre muitos outros escritores, juntaram-se ao coro e resgataram a obra, repetindo por outras palavras a síntese do jornalista Bryan Appleyard: "É o melhor romance que ninguém leu". Porque é que um romance tão emocionalmente exigente renasce das cinzas e se torna num espontâneo sucesso comercial nas mais diferentes latitudes? A resposta está no livro. Na era da hiper comunicação, Stoner devolve-nos o sentido de intimidade, deixa-nos a sós com aquele homem tristonho, de vida apagada. Fechamos a porta, partilhamos com ele a devoção à literatura, revemo-nos nos seus fracassos; sabendo que todo o desapontamento e solidão são relativos - se tivermos um livro a que nos agarrar.
Críticas de imprensa:
«É uma coisa ainda mais rara do que um grande romance - é o romance perfeito, tão bem contado, tão bem escrito, tão comovente que nos corta a respiração.» - New York Times
«Williams fez da vida de Stoner, tão repleta de desilusões, um retrato tão profundo e honesto, tão cru e despojado de romantismo, que silenciosamente nos corta a respiração.» - Boston Globe
Outras Críticas:
«Stoner não passa de um romance sobre um tipo que vai para a universidade e se torna professor. Mas é também uma das coisas mais fascinantes que já vi na vida.» - Tom Hanks
«Não percebo como é que um romance tão bom passou despercebido tanto tempo.» - Ian McEwan
«Quase perfeito.» - Bret Easton Ellis
«Um romance formidável de uma latejante tristeza.» - Julian Barnes
«Um dos grandes romances esquecidos do século passado.» - Colum McCann
«Magnificamente escrito, numa prosa simples mas brilhante.» - Ruth Rendell
«Brilhante, belo, inexoravelmente triste, sábio e elegante.» - Nick Hornby
«O autor (...) trata as suas personagens com tamanha ternura e implacável honestidade que é impossível não as amar.» - Steve Almond
«Íntimo e misterioso como a própria vida.» - Geoff Dyer
«Uma obra-prima de triste lucidez.» - Peter Kemp
«Muito poucos romances na língua inglesa, ou qualquer outro tipo de produção literária, se lhe aproximam sequer ao nível da sabedoria ou enquanto obra de arte.» - C. P. Snow
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