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Tao - Fragmentos do Antigo Caminho Chinês do Mestre Laozi

Inês Castel-Branco, Manuel Ollé

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Detalhes do Produto

Sinopse

Tao é uma compilação de fragmentos — os mais visuais, concretos e compreensíveis — do Livro do Tao (ou Tao te King, Daodejing), o livro central do taoismo e do pensamento chinês. As frases curtas e cheias de sabedoria do Tao combinam perfeitamente com as ilustrações metafóricas e naifs, com uma gama de cores reduzida aos azuis, vermelhos e cinzentos.

Tao apresenta muitas imagens da natureza que revelam qualidades que convém seguir: a água (suave e forte ao mesmo tempo) ou o bambu (flexível e cheio de vida)... mas também dá valor às partes vazias das coisas (as portas das casas, os copos), ao que não tem forma nem serve para nada.

A imersão das crianças no pensamento taoista (ajudada pelo «Guia de leitura») permite um confronto com valores que não costumam estar muito presentes na sociedade atual: a simplicidade, deixar que as coisas sigam o seu caminho, a discrição, a intuição, a harmonia com a natureza, a flexibilidade de Pensamento…

 

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Autor(es)

Inês Castel-Branco

Nasci em Lisboa em 1977 e vivi até aos dezoito anos numa pequena cidade do interior de Portugal que se chama quase como eu: Castelo Branco. Tocava piano e passava as férias, em Aveiro, a desenhar e a explorar diferentes técnicas de pintura. E também a tirar fotografias, com a Canon antiga do meu pai. Aos dezoito anos fui estudar arquitetura para o Porto. Depois, a curiosidade levou-me a fazer um Erasmus em Barcelona. Seria apenas por um ano, mas gostei tanto da cidade que acabei por fazer um mestrado em arquitetura efémera e o doutoramento sobre os espaços do teatro nos anos sessenta. Em 2007 tornei-me editora e durante os últimos dez anos dediquei-me à maquetação e design de todos os livros da Fragmenta, além de dirigir a coleção infantil Pequena Fragmenta desde 2015 — assessorada pelos meus três filhos —, que agora tem continuidade na AKIARA books. Durante esses anos tive a sorte de conhecer Raimon Panikkar e de o visitar algumas vezes em Tavertet, na Catalunha. Quando começou a colocar-se a hipótese de 2018 ser o Ano Panikkar, senti que queria fazer um livro infantil a partir de algum texto seu. A primeira imagem que me veio à cabeça foi a gota de água. Aqui está a minha pequena homenagem a um dos maiores pensadores do nosso tempo.

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Manuel Ollé

Nasci em Barcelona em 1962. Escrevi sobre livros em alguns jornais e revistas e também publiquei uns quantos livros de poesia. Se comecei a interessar-me pela cultura chinesa foi, em parte, devido a um livro de poemas chineses antigos (onde havia um sobre a emoção de um músico que deixa o alaúde em cima da mesa e ouve como o vento faz soar as cordas, e a música surge sozinha). Também me interessei pelo Livro do Tao por casualidade: à saída de um concerto de música cubana, um amigo disse-me que estava a estudar chinês na Escola de Línguas e que o professor Ding era muito bom. Desde que comecei a aprender chinês já não consegui parar. Assim, apesar de ter estudado literatura catalã, agora dou aulas de História e Cultura Chinesas na universidade, traduzi para catalão um livro escrito em chinês e investigo sobre os piratas e os comerciantes da dinastia Ming. Também pratico as artes marciais suaves do Tai-Chi e do Tui-Shou.

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