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Tragédias (Grandes Nomes do Pensamento, #4)

Séneca

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Sinopse

É “o maior autor trágico da história”, nas palavras Séneca. As suas tragédias inspiram-se nos modelos trágicos gregos, adaptando até vários dos seus temas mitológicos, ao mesmo tempo que se afastam deles pela introdução de uma nova crueldade. Uma espécie de teatro do mal, embora de fundo moral. Em Tragédias, Séneca explora mitos consagrados na tradição grega, como a tragédia Édipo Rei, de Sófocles e episódios da saga troiana, mas o fatalismo dá lugar ao drama psicológico. As personagens estão também subjugadas pelas paixões.

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Autor

Séneca

Falar de Séneca (c. 4 a. C. - 65 d. C.) é falar de um dos nomes maiores da cultura ocidental. Nascido em Córdova, na Hispânia, foi em Roma que se afirmou como advogado e político, filósofo e dramaturgo. A sua relação muito próxima ao poder - enquanto preceptor e conselheiro de Nero - fê-lo passar da ventura à desgraça: se durante algum tempo exerceu uma influência preponderante ao leme do Império, nos últimos anos da sua vida perdeu toda a autoridade e, arrolado na conjuração de Pisão, suicidou-se por ordem de Nero, com uma serenidade e uma dignidade que Tácito não deixa de sublinhar. Figura cimeira do estoicismo romano ou imperial, privilegiou as reflexões sobre a ética e, dentro desta, a meditatio mortis (preparação para a morte). A sua obra, muito ampla e variada, em prosa e em verso, conta com inúmeras obras filosóficas (Diálogos, Da Clemência, Dos Benefícios, Questões Naturais, Epístolas Morais a Lucílio), um panfleto político (A Metamorfose em Abóbora do Divino Cláudio) e dez tragédias (Édipo, Fenícias, Agamémnon, Troianas, Medeia, Tiestes, Fedra, Hércules Enlouquecido, Hércules no Eta e Octávia), as únicas que, de todo o teatro romano, se conservaram na íntegra e chegaram a gozar de mais popularidade do que as gregas, tendo sido muito apreciadas por renascentistas e barrocos.

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