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Detalhes do Produto

Sinopse

Ocasionalmente, a alma sente que encontrou paz e uma felicidade convincente através de uma religião ou de uma filosofia. Mas o dia de uma grande dor, de uma doença ou de um infortúnio acaba por chegar e afetar mentes não fortalecidas. Como podemos, então, fugir ao sofrimento e à tristeza?

Segundo James Allen, um dos maiores autores de sempre na área da espiritualidade, existe um método a partir do qual podes assegurar uma prosperidade permanente, sem medo da adversidade. Para teres uma vida plena e feliz, e um caminho que te conduza à paz, é necessário compreenderes a natureza do mal, mergulhando dentro de ti e direcionando os teus próprios pensamentos.

A mensagem deste livro torna-se particularmente relevante ao explorar o poder de uma mente consciente na transformação das condições de vida de cada um, e ao ensinar como tirar proveito do seu poder inato.

Traduzido por: Cristina Rodriguez e Artur Guerra


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Amostra

Autor

James Allen

James Allen foi escritor, filósofo e poeta.

Escreveu sobre temas complexos como a fé, o destino, o amor, a paciência e a espiritualidade, mas teve o raro dom de conseguir expô-los de forma tão clara e simples, que qualquer pessoa os pode compreender. Nasceu em 1864, em Leicester, Inglaterra, de onde partiuaos 15 anos, com toda a família, rumo aos Estados Unidos. Contudo, dois dias depois de chegarem ao novo continente, o seu pai faleceu, o que obrigou a família a reorganizar-se.A morte do pai levou James Allen a abandonar a escola e a começar a trabalhar para ajudar a sustentar a família. Apesar de trabalhar durante muitas horas, Allen continuou a estudar e a ler sobre os temas mais diversos. Entre os seus autores preferidos, incluíam-se Shakespeare, Milton, Emerson, Buda, Jesus, Whitman e Lao-Tsé. Todas as manhãs, andava pelas montanhas à volta da sua casa e aproveitava para refletir e meditar sobre os assuntos que lhe ocupavam a mente. Depois, regressava a casa e escrevia até à hora de almoço. À tarde, estava com a família, tratava da quinta, fazia jardinagem e jogava croquet com os amigos. Faleceu em 1912, mas a obra que deixou fica para a posteridade.

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