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Sinopse

A existência de um país - ou de uma nação, ou de uma comunidade - exige sempre a existência de um imaginário colectivo. De um «nós», sujeito plural que legitimamente se enuncie.
Existe um imaginário europeu? Ou um imaginário diferente em cada país? Somos cidadãos europeus? Qual o «nós» que legitima o enunciado deste cidadão imaginário?
Nas relações de poder entre os países têm papel determinante as imagens que os respectivos cidadãos têm do seu próprio país, e dos países dos outros. Nós (portugueses) temos (ainda?) uma imagem deprimida de nós próprios, o que nos torna particularmente vulneráveis. Sem uma tomada de consciência a este respeito, nenhuma política (de defesa?) da nossa língua e da nossa cultura poderá ser eficaz.
Qual a «pátria» que habita o imaginário dos «emigrantes» portugueses, ou «lusodescendentes», no seu confronto com a orgulhosa sociedade francesa? Qual a pátria deles que os franceses imaginam, e desconhecem?
Partindo de uma experiência concreta, são estes os principais temas e interrogações colocados neste livro.


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Autor

Maria Isabel Barreno

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