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Sinopse

Martin Lynch-Gibbon acredita que pode possuir não só uma bela mulher como uma amante encantadora. Porém, quando Antónia, a sua mulher, o troca pelo psicanalista, Martin vê-se a braços com uma exaustiva reeducação emocional. Esforça-se por se comportar com elegância e bom senso. Conhece então uma mulher cujo esplendor demoníaco, que lhe repugna de início, acaba por despertar nele uma paixão devastadora. Como lhe explica a sua Medusa: «Isto não tem nada a ver com a felicidade.»

«Trata-se de uma comédia com um toque de ferocidade que provoca excitação.» [Elizabeth Jane]

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Autor

Iris Murdoch

Jean Iris Murdoch (Dublin, 15 de Julho de 1919 - Oxford, 8 de Fevereiro de 1999) foi uma filósofa irlandesa.

Estudou Literaturas Clássicas, História Antiga e Filosofia no Somerville College, e fez uma pós-graduação também em Filosofia. Foi membro activo do Partido Comunista até se distanciar da ideologia. Trabalhou na U.N.N.R.A. e deu aulas no Royal College of Art.

A partir de 1963 dedicou-se à escrita, tendo produzido 26 romances em 40 anos, os últimos escritos já enquanto sofria de Alzheimer. Em todas as suas obras podem ser observadas discussões com os filósofos, tendo como inimigo o carácter fatalista que o pensamento existencialista desencadeou.

Escreveu romances, contos, ensaios, peças e poemas. Entre as suas obras mais célebres estão O Mar, o Mar, vencedor do Prémio Booker (1978), O Princípe Negro, vencedor do Prémio James Tait Black Memorial Prize (1973) e Os Olhos da Aranha (1956).

Em 2008, foi nomeada na lista «50 maiores escritores britânicos desde 1945», do The Times.


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