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Sinopse

Vamos ao Lyrico. Conservar e renovar o património edificado do Teatro Nacional de São Carlos, volume que agora se dá à estampa, prossegue o trabalho de investigação que aquele livro inaugurou, e apresenta as perspetivas atuais de conservação de teatros históricos, revela a mais recente investigação acerca do Teatro de São Carlos, ao mesmo tempo que propõe uma estratégia para a conservação e para a renovação da Ópera de Lisboa. Inaugurado em 1793, o Teatro de São Carlos permanece, em Portugal, a única sala de espetáculos construída exclusivamente para a produção e audição operáticas, sendo também uma referência patrimonial absoluta e insubstituível da tradição construtiva europeia aplicada a salas de espetáculos musicais no século xviii. Com projeto original de José da Costa e Silva (1747-1819), o Teatro de São Carlos enfrenta, desde 1793, múltiplas intervenções de conservação, de renovação e de transformação do edifício original mas também dos dois outros edifícios, entretanto anexados, e que hoje constituem um conjunto edificado integrado.


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Autor

Carlos Vargas

Doutor em Ciência Política, especialidade de Políticas Públicas, pela NOVA FCSH, com a dissertação Política e Cultura. Uma década das Artes do Espectáculo em Portugal (2006-2016), sob a orientação do Professor Doutor Rui Vieira Nery (NOVA FCSH) e da Professora Doutora Cristina Montalvão Sarmento (ISCSP-UL), com a classificação de Muito Bom por unanimidade (2021); Licenciado em Línguas e Literaturas Clássicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Engenheiro de Máquinas pelo Instituto Militar dos Pupilos do Exército.

Assistente Convidado do Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (desde 2006) e investigador integrado do HTC – História, Territórios e Comunidades, pólo na NOVA FCSH do Centro de Ecologia Funcional – Ciência para as Pessoas e o Planeta, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. É ainda membro do Observatório Político, ISCSP-UL.

Desempenhou, entre outras, as funções de Presidente do Conselho de Administração do OPART – Organismo de Produção Artística, E. P. E. (2016 – 2019), Presidente do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E. (2012 – 2014), Vogal do Conselho de Administração do OPART, E.P.E. (2007 – 2010), Presidente interino do Conselho Directivo do Teatro Nacional de São Carlos, I. P. (2007), Vogal do Conselho Directivo do Teatro Nacional de São Carlos, I. P. (2004 – 2007), Subdirector da Companhia Nacional de Bailado, I. P. (1997 – 2004), Administrador do Instituto Português do Bailado e da Dança (1996 – 1997).

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