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Sinopse

"«Este livro nasceu do sentimento de que, no contrato que estabelecemos com o Estado, somos nós, cidadãos, quem geralmente perde.» Nestas páginas, Maria Filomena Mónica visita os lugares do poder, onde ele se exerce ou exibe - no Parlamento, nos tribunais, nas reuniões camarárias, nos congressos dos partidos, nas repartições ou na Igreja Católica. Vai como uma repórter, captando as palavras dos políticos e dos burocratas, mas também o de pessoas comuns que enfrentam o poder demolidor do Estado e das instituições que deviam servir os cidadãos e que, pelo contrário, são monstros inamovíveis. Complicam a nossa vida, isolam-se, tornam-se demasiado poderosos e, ao mesmo tempo, ridículos e enfadonhos, como acontece com os políticos: «Tão enfadonhos que cheguei a suspeitar que os seus discursos constituíam uma estratégia deliberada para adormecer o país, a fim de poderem atuar à vontade.»

A reedição deste livro prova a sua imensa atualidade." 

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Autor

Maria Filomena Mónica

Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Lisboa, em 1969, e estagiou no Centro de Investigação Pedagógica da Fundação Gulbenkian, de que foi depois bolseira em Inglaterra. Doutorou-se em Sociologia pela Universidade de Oxford, em 1978, com a tese A Educação Popular e o Regime de Salazar (1926-1939). A par da carreira e das actividades académicas, colaborou regularmente nos meios de comunicação social. Além de ser autora de numerosos prefácios e artigos sobre questões de educação, sociais e culturais, e diversas obras em colaboração, escreveu duas dezenas de livros. Actualmente é investigadora-coordenadora do ICS da Universidade de Lisboa.

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